Mário Lisboa

Um olhar sobre Trás-os-Montes Parte II

Em Chaves há muito dinamismo por parte dos aviadores que lá vivem e de outros que a vida empurrou para fora da “Aquae Flavie”.
A cidade de Chaves merece um aeroporto secundário e ele está mesmo à porta da cidade. Só é necessário estudarem-se as condições necessárias a esse desideratum. Como transmontanos temos por obrigação defender Chaves. Vivemos alguns anos na Pensão Comércio, situada na altura no lado esquerdo da ponte romana de quem vem das Caldas.


A ilha Terceira, os seus problemas e a SATA

É do conhecimento público que a centralização da governação em São Miguel, continua, cada vez em maiores proporções. Tudo o que possa ajudar as outras ilhas vai primeiro para são Miguel, mesmo que, às vezes, esta ilha não tenha as condições necessárias para tal.
Ninguém acredita que, um Aeroporto como o das Lages, seja preterido em função de Ponta Delgada. Infelizmente é quase o dia a dia deste “modus vivendi”.


Quais as razões válidas para o fecho das linhas férreas do Tâmega, Corgo, Tua e Sabor

Quem está minimamente informado com o que se passa na Região de Trás-os-Montes, tira rapidamente as seguintes conclusões relativamente à mobilidade ferroviária..
No dia 1 de Abril de 2007, quando fez precisamente 100 anos que Vila Real pela primeira vez, com alvoroço, acordou com o apito de uma locomotiva.
Era uma sensação nova para os vilarealenses. Claro que, com o passar dos anos, o som tornou-se muito rotineiro e entrou duma vez por todas no quotidiano “vilarealense” e nele ganhou lugar cativo.


O bode mais infeliz é o expiatório

Nos anos 50, no Liceu Camilo Castelo Branco, em pleno 5º ano do ensino secundário, tocou a campainha para terminar as aulas da manhã. Como era habitual, vinha toda a malta a fugir para ir para casa.
A um dado momento, uma rapariga na corrida, tropeça nas minhas pernas e mergulha no cimento, estatelada e a chorar. Tinha feito um galo na cabeça e algumas escoriações nas mãos. Foi levada dramaticamente para a sala, onde lhe trataram das feridas.


O Aeródromo de VILA-REAL face às anormalidades que nele vêm acontecendo

De facto, o Aeródromo de VILA-REAL, tem servido ao longo da sua existência para catapultar alguns políticos que, dele se serviram para gerir o Município Vila Realense e não só.
Assim, desde o Dr. Armando Moreira, passando pelo Dr. Manuel Martins e terminando no presente com o Dr. Rui Santos. Cada um, à sua maneira, pensaram transformar o aeródromo o mais operacional possível, por interesses vários, alheios ao seu melhor funcionamento.


Quem sorri morre mais devagar

Os anos 40 e o início dos anos 50, foram dominados pelos efeitos devastadores da 2ª Guerra Mundial devido à política expansionista do Führer Adolph Hitler, que, para a conseguir mandou matar milhares de pessoas.
Em 1942, os meus avós paternos viviam no Pioledo, ao lado do Barracão, que era um simples restaurante, junto à antiga Feira do Gado, hoje Escola de São Pedro.


Assinaturas MDB