Mário Lisboa

De quando em vez

Dar vida ao centro histórico de Vila Real
A minha terra de silêncio e neve tocou-se a alma a sedução do ar.
Rasga-te bruma!
O comboio parte em breve
Adeus, porta fechada do meu lar,
Um dia há-de regressar
Um vilarealense
Nesta última estada na nossa terra verificamos que o centro histórico da bila durante o dia, parece um cemitério, especialmente a rua direita, com meia dúzia de lojas abertas, vazias de clientes.


Os incêndios florestais e a necessidade do seu combate antecipado

Com o Verão a chegar, devem as preocupações de todos nós, serem dirigidas para a eventualidade cíclica dos incêndios florestais que, infelizmente, nestes últimos anos têm devastado o, interior do nosso País.
De facto, se a quantidade de água lançada sobre os fogos, que em 2017 aconteceram, fosse equivalente à torrente de palavras, artigos, entrevistas sobre esta temática que, já foram ditas, escritas e efetuadas, certamente viveríamos sem labaredas na próxima década.


A Força Aérea Portuguesa no apoio ao combate dos incêndios florestais

 
Infelizmente neste últimos anos o flagelo dos incêndios vem aumentando, sem que se vejam medidas para acabar com esta situação. Cada vez mais preocupante.
No início do mandato, este governo, anunciou que a Força Aérea Portuguesa iria gerir toda a problemática da utilização dos meios aéreos no combate acima referido.
Se recordar-mos Setembro/Outubro de 2015, podemos apresentar tudo o que aconteceu neste ano na prevenção e combate a incêndios em 2005. Assim:


A Força Aérea Portuguesa no apoio ao combate dos incêndios florestais

 
Infelizmente neste últimos anos o flagelo dos incêndios vem aumentando, sem que se vejam medidas para acabar com esta situação. Cada vez mais preocupante.
No início do mandato, este governo, anunciou que a Força Aérea Portuguesa iria gerir toda a problemática da utilização dos meios aéreos no combate acima referido.
Se recordar-mos Setembro/Outubro de 2015, podemos apresentar tudo o que aconteceu neste ano na prevenção e combate a incêndios em 2005. Assim:


De Quando em Vez…….A obrigatoriedade de reativação das linhas férreas do Tâmega, Corgo, Tua e Sabor

O turismo e, a informação de tudo o que diz respeito a Região Transmontana, este Verão, tiveram os melhores resultados. Basta estar atento à televisão e aos jornais para se verificarem os melhores visitantes que não só sobem o Douro, como também percorrem toda a província numa ansia de conhecimento.
Ora portanto, as acessibilidades à Região fazem-se quase exclusivamente por via automóvel, notando-se que a norte do Douro, com o fecho das linhas férreas acima referidas veio aumentar o tráfego de viaturas pesadas e ligeiras.


Os Aeródromos Regionais e outros interesses que se sobrepõem

Costuma-se contar a piada do indivíduo que compra um “barco”: o dia em que o compra – porque está feliz pela aquisição – e o dia que o vende – porque está feliz por se ver livre dele!
De certo modo, o mesmo se passa em relação aos aeródromos. Um aeródromo é sempre uma infraestrutura muito desejada pelas populações, até estas terem de suportar os custos do seu financiamento.
Quem anda nestas andanças, verifica que há aeródromos completamente desertos tanto aos dias de semana como mesmo nos fins-de-semana.


O Desenvolvimento da cidade de Chaves e o seu Aeródromo Municipal

Quem visite a cidade de Chaves no presente ao deambular pelo seu tecido urbano verifica, que os responsáveis que ao logo destes últimos anos tem estado à frente dos seus destinos fizeram um trabalho inteligente e adequado à sua valorização.
Como principais vias de acesso apresenta a EN103 (começa em Neiva, perto de Viana do Castelo, onde entronca coma a EN13, e prolonga-se por uma paisagem multifacetada pelo Este do Alto Minho, e por toda a zona Norte de Trás-os-Montes, passando por localidades como Braga, Chaves, Vinhais, até acabar em Bragança) e a A24 (Chaves-Viseu).


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