O CAMELO E A AGULHA (III – DA CONFIANÇA)
Em duas crónicas anteriores contei uma história simples e verossímil: o empreiteiro António depositou um milhão de euros no banco do Aníbal. O Abel levantou esse dinheiro através de um empréstimo e entregou-o ao António para este lhe construir uma fábrica e voltou de novo ao banco. Foi emprestado depois ao Asdrúbal para comprar uma quinta. O antigo dono da Quinta depositou-o no mesmo banco. Com um único milhão em caixa o banco tem registado em contas três milhões.