DECO

A saúde a que tem direito

Sabia que, numa situação de urgência, não precisa de ir sozinho na ambulância, pois pode ser acompanhado por um familiar? Que tem direito a uma segunda opinião, de outro médico, caso lhe seja diagnosticada uma situação clínica grave? E que existem comparticipações do Estado para os idosos renovarem as lentes dos óculos ou as próteses dentárias?
Nem sempre os utentes estão a par dos seus direitos sobre saúde. Contudo, estar bem informado é o primeiro passo para que os cidadãos intervenham nas decisões sobre a sua saúde e exijam o cumprimento dos seus direitos.


Contratar um serviço de telecomunicações é fácil. Pelo telefone, através da net ou na loja. E para cancelar o serviço?

Onde estão os botões “cancele aqui” nos sites? Onde encontrar os formulários próprios? E as informações sobre prazos e custos de rescisão antecipada? Terminar um contrato pode ser uma epopeia. Aqui fica o nosso kit de sobrevivência.
Antes de fazer o pedido, deve saber se tem algum período de fidelização a decorrer. Se não souber, contacte a operadora. Para isso, use os canais e não a linha telefónica de apoio, que tem custos.


Compras de Natal com recurso a crédito?

O Natal está a chegar e a compra dos presentes passa, para algumas famílias, pelo recurso ao crédito.
Esta é uma opção que permite aos consumidores a antecipação de algumas compras que, pelos seus valores, de outra forma não seria possível adquirir. Contudo, deixamos o alerta para que esta seja sempre uma opção muito ponderada, de forma a que o recurso ao crédito não se transforme num problema sério no futuro.


Revenda de bilhetes para espetáculos: legal ou ilegal?

É possível comprar bilhetes para espetáculos em sites não oficiais ou até à porta dos recintos onde está quase a decorrer o evento. Mas é importante que saiba que o vendedor pode estar a incorrer numa prática ilegal se o preço de revenda for superior ao de compra. Basta € 1 a mais para cometer o crime de especulação, ou seja, na prática, quem vende está a lucrar sem ter contribuído para a organização e realização do evento. Quem comete um crime é quem vende acima do preço estipulado pelo organizador do evento, e não quem compra.


Revenda de bilhetes para espetáculos: legal ou ilegal?

É possível comprar bilhetes para espetáculos em sites não oficiais ou até à porta dos recintos onde está quase a decorrer o evento. Mas é importante que saiba que o vendedor pode estar a incorrer numa prática ilegal se o preço de revenda for superior ao de compra. Basta € 1 a mais para cometer o crime de especulação, ou seja, na prática, quem vende está a lucrar sem ter contribuído para a organização e realização do evento. Quem comete um crime é quem vende acima do preço estipulado pelo organizador do evento, e não quem compra.


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