Dalguns rios jorra sangue e dos olhos brotam lágrimas
Há uns anos, nos nossos tempos de lazer ou de trabalho, íamos aos rios para tomar um banho refrescante, numa água corrente, suave, límpida, cristalina… ou, então, servíamo-nos dessa mesma água para lavar, regar, cozinhar… enquanto uma lúcida transparência nos deixava ver a grande variedade de peixes nos movimentos (e até, às vezes, parados), ora bruscos, ora leves, que a sua vivência, naquele paraíso, lhes exigia.