A Grande Farra vai começar
(continuação do artigo da
semana anterior)
(continuação do artigo da
semana anterior)
Agora que já se preparam os disfarces, escolhem as máscaras e delineiam as estratégias para, como já se ouve por todos os cantos e esquinas, ganhar as grandes batalhas eleitorais que, qual bodo aos pobres, vai ser um fartote de oportunidades para os incontáveis milhares dessa gente que tem vivido e, de novo, tudo fará para continuar a viver à sombra do Orçamento, comecemos por consultar o Orçamento da Assembleia da República para o ano de 2019.
1 – “OS POLÍTICOS COM CLASSE” E…..”A CLASSE” DOS POLÍTICOS”
(Continuação edição anterior)
Nem queiram saber o que se passou a seguir
Num abrir e fechar de olhos, apareceu mais de uma arroba de batatas, não me lembro quantos garrafões de tinto, comprou-se e demolhou-se o bacalhau e, antes que fechasse, ala para o lagar, antes que se fizesse tarde. Seguramente, não teria passado mais de uma meia hora e, carregados com tudo o que era indispensável para uma boa lagarada, lá fomos bater à porta do lagar onde o Sr. Roque.
Atente-se nesta autêntica beleza de hortaliça dita, sabem por quem?
Nem mais nem menos que pelo Senhor Ministro (nem sei bem do quê) Pedro Marques, quando recentemente, foi interpolado pelos deputados do PSD eleitos por Bragança, alertando-o para o perigo eminente que representa o estado atual de degradação da estrada nº 218, no troço que liga Carção a Vimioso.
Adriano Augusta da Costa, nasceu em Carção no dia 16 de Julho de 1902, na casa de família dos Costas, situada no então chamado Largo das Fontes,(hoje o Largo José António dos Santos) também conhecido pelos mais velhos como o Largo dos Augazileiros, talvez pelas duas antiquíssimas fontes que lá existiam, a melhor das quais foi criminosamente arrasada em meados do Século XX, quando o largo foi calcetado com o actual piso de cubos de granito.
No espaço de poucos dias, neste final chuvoso de novembro, Carção acaba de ver a sua história multisecular enriquecida por mais dois acontecimentos de extraordinária relevância, cada qual o mais importante, ainda que de géneros muito diferentes, que vieram alcandorar a níveis bem altos as qualidades impares das suas gentes, muitas das quais, bem longe de nascerem em berços dourados, pela sua ambição sem limites, capacidade de sonhar de trabalhar e de sofrer, com fé em Deus e confiança inabalável na “sua” Nossa Senhora das Graças”, só não foram mais longe, porque não havia mais mundo para