F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

CHEGOU O NOVO MÊS DE AGOSTO DO NOSSO (DES)CONTENTAMENTO

Embora este ano num contexto diferente, eis-nos de novo a viver mais um nosso muito “querido mês de Agosto”, durante o qual os muitos dos transmontanos emigrados, regressam ao seu torrão natal para gozar as ansiadas e merecidas férias de Verão. Como nunca, neste terrível 2020, e pelas razões por todos bem conhecidas, há muito tempo que contávamos os dias, as horas e até os minutos que iam faltando para o regresso a casa de todos os que nos são queridos e, à medida que se aproximavam os dias da chegada, os corações batiam cada vez mais apressados, e as saudades apertavam cada vez mais.


O RATO………ROEU A ROLHA!

Nesta semana tórrida de Verão, o meu comentário sobre a recente e polémica criada com a nomeação da ex-deputada comunista Dr.ª Rita Rato para diretora do Museu do Aljube, Resistência e Liberdade em Lisboa, para ficar um pouco mais aligeirado, optei por dividi-lo em quatro partes distintas, (Introdução – Tese – Antítese e Síntese) esperando, que se enquadrem bem numa muito resumida síntese final. Se o conseguir, tudo bem mas, se falhar, fica a promessa de, para a próxima, tentar fazer melhor.
INTRODUÇÃO


TAP – O sinal vermelho ... e agora, ficaram (quase) todos muito felizes!....

Triste sina a de um povo que, sendo humilde e pobre, sem ser tido nem achado para nada, como aconteceu com a solução engendrada para maquilhar a situação calamitosa em que, mais uma vez, afun~dou/aram a TAP, tem de viver, condenado “ad eternum”, a aguentar com todos os caprichos e desmandos duma certa elite política, que se acoimou à sombra do orçamento, ( ou se perfila nas cadeiras da frente para lá se aboletar também) e se movimenta nos corredores alcatifados da área do poder no conforto do ar condicionado, povo esse que, qual bode expiatório dum crime que não cometeu, na sua grande m


Socializar, como e o quê?

Bem ao contrário do que muitos acreditam (?), e uns tantos teimam em querer convencer-nos, a grave situação económica e social desencadeada pela pandemia COVID-19, não está resolvida, nem sequer controlada, pelo que, tudo o que se faça para criar a ilusão de que o pior já lá vai, será pago com juros muito altos.


Mário Centeno: A saída pela porta dos fundos

Subitamente, nesta terra que ainda é a nossa, como que por encanto, parece que a vida parou e desapareceram todas as agruras e preocupações que afligiam os nossos dias e nos tiravam o sono , e tudo isto, imagine-se, porque nunca mais se sabia qual o destino que os azares da vida ou as benesses da sorte terão reservado para o Dr. Mário Centeno, o ministro das finanças agora substituído.


Afinal, quem matou a Valentina?

Passaram quase duas semanas sobre o crime hediondo que vitimou a menina de Atouguia da Baleia. Como ninguém atirou a primeira pedra, para que não continuem a ser assassinadas outras Valentinas inocentes, renovo o desafio lançado na semana passada nas páginas deste jornal, esperando de todos e de cada um de nós, as respostas em conformidade com as próprias responsabilidades.


Quem estiver limpo de culpa, que atire a primeira pedra

A primeira metade do corrente mês de maio foi invulgarmente rica de acontecimentos importantes, oriundos um pouco de todos os quadrantes, todos eles dignos duma atenta e cuidada reflecção. Contudo, perante a crueldade inqualificável e o sadismo com que foi morta a Valentina, uma menina de apenas nove anos, (ao que tudo indica, assassinada em casa pelo pai e pela madrasta), tudo o resto passou para segundo plano.


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