Soltem-nas!
Não foi inocentemente, e muito menos por mero acaso que, no meu comentário da semana passada, sob o título “Que futuro para as nossas crianças ?” pintei de negro, (talvez para algumas sensibilidades com um pouco de exagero, opinião que aceito sem qualquer reserva) a situação atual das crianças que, um pouco por todo este nosso mundo de surpresas e de contrastes, seja qual for o prisma sob o qual seja observada, se mostra cada vez mais incompreensível e mais preocupante.