DECO

A DECO aconselha: Como poupar nas comissões? Com a conta de Serviços Mínimos Bancários paga no máximo 4,43€ por ano

O ano de 2022 arrancou com aumento de preços em vários bens, nomeadamente em bens essências.
Acresce que vários bancos estão também já a cobrar aumentos nas comissões bancárias, nomeadamente por manutenção da conta à ordem e os portugueses têm de fazer contas à vida pois o orçamento mensal “não estica”.
Se só tem uma conta bancária ou pode optar por ficar com uma única conta, saiba que existe uma alternativa às contas à ordem tradicionais, que são as contas de serviços mínimos bancários.


Existem vários tipos de cartões. O cartão de crédito ainda levanta muitas dúvidas, quanto à sua utilização, a muitos consumidores. O que poderá a DECO aconselhar nesta matéria?

O cartão de crédito é um instrumento de pagamento emitido por uma instituição de crédito, devidamente autorizada pelo Banco de Portugal, que disponibiliza aos seus titulares, através de um contrato, um conjunto de benefícios e serviços.
É conhecido por “dinheiro de plástico” por se apresentar normalmente em formato de cartão de plástico.


Vou comprar um apartamento e estou a ponderar fazer um seguro. Que seguros associados à habitação são obrigatórios?

Existem seguros obrigatórios e facultativos.
O seguro de incêndio é obrigatório para os edifícios em regime de propriedade horizontal e deve cobrir o risco de danos provocados no imóvel por incêndio na fração autónoma e nas partes comuns do edifício, como por exemplo os elevadores ou a garagem.
O seguro deve ser feito pelos proprietários para o que deverá ser incluída a modalidade “Incêndio e Elementos da Natureza”.


OS CONSUMIDORES PORTUGUESES CONTINUAM A VIVER EM POBREZA ENERGÉTICA SEM VER LUZ AO FUNDO DO TÚNEL. DECO DESTACA PAPEL DE ACONSELHAMENTO DE CONSUMIDORES SOBRE ENERGIA

Em 2021 a DECO prestou aconselhamento a cerca de mil consumidores sobre serviços energéticos, nomeadamente acerca de faturas elevadas e dificuldades em cumprir esses pagamentos, dúvidas relacionadas com contratos e mecanismos de apoio aos consumidores, entre outros.


Muitas famílias enfrentaram uma deterioração da sua situação financeira, em comparação com o período antes da pandemia. Poderemos esperar tempos difíceis em 2022, agora que se perspetiva o aumento acentuado dos preços dos bens

De facto, as perspetivas não são muito animadoras, mas devemos agir com inteligência e retirar alguns ensinamentos da situação de pandemia.
Os sinais recentes da economia indicam que existe grande pressão inflacionista, com impacto sobre o orçamento das famílias, perante o aumento do preço de bens essenciais, como é o caso da energia e dos transportes, entre outros, assim como a subida de juros que poderá acontecer no curto prazo, o que faz antecipar um futuro de grande incerteza para as famílias.


O impacto do aquecimento

Em Portugal falamos muito do nosso clima ameno, mas a verdade é que a maioria das pessoas tem problemas de climatização das suas ca- sas, ora porque são muito frias, ora porque são muito quentes. Muitos destes pro- blemas têm origem na fraca qualidade das construções, porém são também muitos os casos em que as soluções de aquecimento instaladas não são as adequadas. Seja qual for o motivo, as pes- soas acabam por despender uma grande parte do orça- mento familiar com faturas de energia.


Zero desperdício

O lema é Zero desperdício natalício.
Começando pelas sobras das refeições. Reaproveite-as e faça novas especialidades. Por exemplo, se sobrar carne pode fazer empadão. Do pão pode fazer torradas ou tostas. Assados no forno ganham vida e cor ao juntar fruta, aproveitando a que está mais madura. Batidos e sumos são também uma boa opção para consumir a fruta madura.


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