Quero convosco refletir sobre um tema que julgo muito pertinente. Vou dando conta que hoje, mais do que nunca, há uma gigantesca dificuldade de olharmos nos olhos uns dos outros e de sentir aquele olhar de predileção, aquele olhar que nos diz que somos muito valiosos e que nos garante: “fazes-me falta”! É uma graça imensa ter quem nos olhe desta maneira e termos o privilégio de dizer a alguém: “sinto a tua falta” ou “quero-te muito”. Sim, é um privilégio sentirmo-nos importantes na vida de alguém.
A opinião de ...
Cansado, descontente, infeliz e desiludido com a vida na Terra, o senhor Eleutério Valente resolveu procurar outras paragens, possivelmente noutro Planeta, de preferência Marte!
Desde criança que o senhor Eleutério vivia muito triste: filho da pobreza, num bairro degradado dos subúrbios de uma grande cidade, nem sequer beneficiava da luz e do calor do sol, pois as ruelas apenas lhe davam sombra e falta de ar.
O ex-presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, prestou esta semana esclarecimentos à Nação sobre alguns dos assuntos que têm envolvido o seu nome nas últimas semanas, nomeadamente a constituição de duas empresas no ramo imobiliário, já depois de ter sido nomeado Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, numa altura em que se preparava, nesse Ministério, a Lei dos Solos.
Passava pouco das nove horas e meia quando um grupo de quatro dezenas de rapazes e rapazas da Escola Secundária de Miranda do Douro chegaram ao Grande Auditório da Fundação Champalimaud, com meia hora de antecedência, relativamente à hora programada.
Por mais estranho que pareça, foi nas remotas terras de Vimioso, o recanto mais nordestino de Trás-os-Montes, encastoado entre os concelhos de Miranda e de Bragança, onde “acaba a (nossa) terra e não começa o mar”, que foi feita a apresentação universal da fantástica “Inteligência mural”, a versão mais poderosa e atualizada da inteligência artificial que, contra tudo o que seria lógico de esperar, por uma feliz conjugação de astros extraterrestres, acaba de ser instalada naquela maravilhosa vila raiana, junto à porta principal das instalações recentemente abandonadas da agência do BCP.
Vilarinho fica 16 km a Noroeste de Bragança, inserida no Parque Natural de Montesinho. Pertence à freguesia de Espinhosela, que inclui as aldeias de Terroso e de Cova de Lua. Freguesia autónoma e foreira do rei nas Inquirições de 1258, foi taxada por D. Dinis em 70 libras anuais para custear a guerra contra os mouros. Entre os séculos XVI-XVIII, o Colégio de Jesus de Bragança deteve aqui bens patrimoniais. Tanto a Igreja matriz de São Cipriano, edificada no interior da povoação, como a Capela de Santo Amaro, implantada 1 km a Sudeste, num cabeço de 819 mt, têm existência secular.
UESTÃO-“…calendário fiscal a cumprir para otimização do apuramento do IRS …”
RESPOSTA-(elaborada em 27/01/25) Um universo muito alargado de contribuintes está obrigado a apresentar a declaração dos rendimentos que aufere durante o ano, já que o artigo 1.º do Código do Imposto sobre o .Rendimento das Pessoas Singulares-IRS, estabelece que o imposto incide sobre o valor anual dos rendimentos de determinadas categorias, mesmo quando provenientes de atos ilícitos, depois de efetuadas as deduções e abatimentos inerentes aos respetivos rendimentos das seguintes categorias:
La stória de las palabras ye la stória de l mundo. Las palabras son eimigrantes an cata de quien les deia acolhida. Cun eilhas lhieban la sue i la nuossa stória, la sue i la nuossa eidentidade. Arrástran cun eilhas mudanças, eiboluçones, registros de lhuitas, d’amores i de todo aquilho que ye própio de la spece houmana. Drentro de cada ua cáben muitas outras. Por muito que las usemos pensando que son (solo) nuossas ou de la nuossa lhéngua, eilhas ténen lhaços cun outras palabras, cun outras lhénguas, cun outras culturas que muitas bezes nien eimaginamos.
Foi exatamente assim, “sem dar cavaco às tropas”, que um cliente do Banco Comercial Português desde o primeiro dia em que abrira o balcão de Vimioso, me deu a notícia de que este banco acabara de fechar a agência que tinha naquela vila, da qual era um cliente muito antigo.
O consumidor deve saber que existem várias opções para fazer pagamentos de uma forma simples, cómoda e segura.
É importante que cumpras as regras de segurança para que não corra riscos desnecessários. Apesar das transferências serem bastante práticas e seguras para se conseguir entregar dinheiro a outra pessoa. Pode dizer-se que é apenas necessário que ambas as pessoas possuam uma conta bancária.
É obrigatório aceitar pagamentos através de transferência a crédito?
No discurso de tomada de posse como 47º Presidente dos EUA, em 20 de Janeiro, Trump foi igual a si mesmo, isto é, o Trump da campanha eleitoral: autoritário, egocêntrico, hiperbólico e fanfarrão, prometendo fazer regressar a América aos seus períodos gloriosos como Nação e Estado (America first, AF, e to make America great again, MAGA), isto é, isolada de tudo o resto. Este isolacionismo é uma ilusão no tempo actual porque as economias já adquiriram um tal estado de interdependência e integração que é impossível desenvolverem-se isoladamente.
Ainda esta semana, o Ministro da Educação, na sua passagem por Bragança, enaltecia o papel da poesia como forma de evoluir o pensamento humano.
A propósito dos acontecimentos das últimas semanas envolvendo o antigo presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, lembrei-me de um soneto de Camões:
“Erros meus, má fortuna, amor ardente
Em minha perdição se conjuraram;
Os erros e a fortuna sobejaram,
Que para mim bastava amor somente.
Têm sido francamente maus os tempos vividos atualmente na política e em outros quadrantes da sociedade em Portugal, pressagiando um 2025 difícil e desafiante.
Esta conclusão assenta em vários episódios amplamente conhecidos e discutidos, entre os quais o de alguém, que já esteve na Assembleia da República, no Governo e agora é eurodeputada, referir que “não sabe o que é isso dos valores nacionais”!
“Winston Churchill é um estadista cujo nome enche um século”. Uma grande realidade nos nossos tempos, com um Mundo cheio de guerras e que não há um homem como o meu grande herói, Sir Churchill. Desde miúdo que este grande homem foi o meu grande herói, que enfrentou o Hitler e outros ditadores do seu tempo. Como se escreveu neste magnífico livro: “Com a sua calma britânica e a sua força férrea, soube levar o seu povo à vitória.
Estamos a poucos dias da conclusão do ano que deveria celebrar o quingentésimo aniversário do nascimento de Luís de Camões, o nosso maior poeta e símbolo consagrado da lusitanidade e que é comumente aceite que tenha ocorrido a 24 de janeiro de 1524!
E quase nem se deu por isso!
2 – OS DEVERES
Assim como, durante muitos anos a esta parte, se vem defendendo a necessidade de que todos os cidadãos se assumam como sujeitos plenos dos seus direitos, com capacidade para os interpretar e exercer, é igualmente indispensável que por meio dum exercício de educação cívica se dê o justo relevo aos deveres e às obrigações concomitantes com o exercício desses mesmos deveres.
Já há algum tempo que venho discutindo com um amigo empresário, da nossa praça, a questão do vencimento dos políticos.
Diz esse meu amigo que o Primeiro-Ministro de um país como Portugal deveria ser remunerado em milhões de euros. Mas também deveria ter a qualidade correspondente.
Ou seja, defende que para gerir um país é preciso um super-gestor, que teria de ser pago a peso de ouro. Se não, é impossível livrarmo-nos da mediania reinante.
Desde 1961 até à presente data a nossa peregrinação a favor de utilização do meio aeronáutico como principal motor de desenvolvimento aeronáutico de toda a região transmontana lá tem conseguido algumas vitórias nesta campanha .
Assim, os aeródromos de Vila Real , Bragança, Chaves, Mogadouro, Mirandela e mantém - se operativos , apoiando principalmente a proteção civil e assistência inerente a desastres ou a outras anormalidades do actual modus vivendi, na região e que infelizmente são o prato do dia .
Como é do conhecimento geral, o mundo encontra-se em grave e permanente ebulição.
Nesta já tão grande caminhada para quem se encontra acima dos oitenta e tal anos, não é surpresa o ambiente quase sempre de rejeição relativamente ao ano que acabou, assim como o de formular os melhores votos relativamente ao que chegou.
Já é conhecido o vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) para a agricultura, que vem fazer as vezes de Diretor Regional de Agricultura, agora que essa estrutura foi absorvida pelas CCDRs. Trata-se de Paulo Ramalho, atual vereador do Município da Maia (eleito pela coligação PSD/CDS) e ex-deputado do PSD na Assembleia da República como nos conta o Fernando Pires mais à frente, na página 20.
Na realidade, aquilo que esta nomeação significa é a perda de mais um pouco da (exígua) influência do Nordeste Transmontano.