Coronavírus, o mensageiro da guerra por procuração
Donald John Trump, Presidente dos EUA, quis «tornar a América grande, outra vez». Para isso, em finais de 2016, numa das suas estratégias mais arriscadas, quis mostrar à China que podia, unilateralmente, mudar as regras do comércio recíproco e, por ricochete, também as do comércio com a UE.
As retaliações da China não se fizeram esperar e Trump lá conseguiu um acordozito que não o envergonhasse muito perante os americanos. Os Europeus, como sempre, desde a II Guerra Mundial, nada fizeram.