Visão política
Não fui nem sou apoiante de Pedro Santana Lopes. Mas, mesmo não lhe identificando capacidade para liderar os destinos da capital e, muito menos, os do país, não se pode ignorar o seu óbvio “faro político”, a sua natural intuição e, sobretudo, a sua brilhante inteligência que, aliás, lhe foi, justamente, reconhecida por Sá Carneiro. A propósito da sua candidatura, independente, à Câmara da Figueira da Foz deu, recentemente, na SIC, uma verdadeira lição que deveria ser devidamente escutada e analisada pelos candidatos que, nesta altura, pululam por este nosso Portugal.