A opinião de ...

Apesar da atrofia provocada pela viva vivência noutras paragens, acrescida das convulsões teleológicas de continuada formação da finalidade dos objectivos, no rol das afinidades electivas referentes a Bragança, a Senhora – das Graças – no altar dos afectos, está no centro. No registo da meninice, o Senhor São Pedro de Lagarelhos ocupa lugar semelhante.

Qui, 2015-08-13 10:10

Confesso que não sou um aficionado pelo ciclismo, nem pelas bicicletas. Quem sabe, um dia destes, me entusiasme e também me dedique, ludicamente, à prática de uma qualquer modalidade decorrente do uso da bicicleta. No tempo, com tempo, tudo pode acontecer. Para começar, já tenho bicicleta, o que já é satisfação de uma condição imprescindível.

Qui, 2015-08-06 12:08

Iniciou-se Agosto. Este mês empresta alguma vitalidade às nossas aldeias. Traz os emigrantes e os familiares espalhados pelo país. Este é, por isso, o mês em que se concentram a maioria das festas das nossas comunidades. Em muitas delas a procissão é o momento religioso com maior afluência, mas como acontece com tantos outros, as pessoas limitam-se a assistir em vez de participar: “Ver passar a procissão…”. Comentam e criticam em vez de viver o seu sentido mais profundo.

Qui, 2015-08-06 09:51

Nas relações entre os homens sempre existiu a prática de atos com consequências jurídicas que ofendem a moral e afrontam os princípios éticos que devem nortear essas relações. Por vezes, quer pela via da força física quer pelo ascendente social, (leia-se poder económico) são impostos comportamentos que em circunstâncias normais de igualdade entre as partes não se verificariam. Refiro-me à coação exercida pelo mais forte contra o mais fraco como meio de legitimar uma posição que de outra forma nunca conseguia atingir.

Qui, 2015-08-06 09:50

As férias são dominantes. Toda a gente tem e deve ter férias, como aliás impõe a Constituição: «Todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça, cidadania, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, têm direito a (…) férias periódicas pagas» (artigo 59º 1. d).

Qui, 2015-08-06 09:49

O desenvolvimento do meio aéreo em Trás-os-Montes, e, o reatamento das carreiras Aéreas, Lisboa, Vila Real, Bragança e volta.
 
Como é sabido as duas melhores infra-estruturas aeronáuticas da nossa região: são os aeródromos de Vila Real e Bragança.
Assim, e neste contexto, as cidades de Chaves, Mogadouro, e Mirandela possuem aeródromos municipais, que, especialmente no Verão, têm um razoável afluxo de aeronaves dos mais variados tipos.

Qui, 2015-08-06 09:48

 
Neste início de férias em que o tempo cálido e ausente de notícias de relevo convida ao descanso e ligeireza, decidi partilhar com os leitores um episódio que apesar de estranho é verídico, estando devidamente registado e documentado no arquivo da correspondência da Fundação Calouste Gulbenkian. Corria o ano de  1987, Portugal tinha acabado de entrar para o Clube Europeu e os portugueses iniciavam-se numa arte que teria grandes e muitos aderentes: a obtenção de subsídio!

Qui, 2015-08-06 09:47

Na edição n.º 3468 deste jornal, de 10/04/2014, assinei um texto titulado “Sobre o Clube Académico de Bragança”, com o duplo propósito de, por um lado, relevar a importância desta instituição que, no contexto do amadorismo, mais do que qualquer outra, tem dignificado e projectado a cidade e o concelho de Bragança; por outro, prestar uma pequena homenagem ao então presidente cessante, Fernando Gomes, pelo trabalho meritório à frente deste símbolo da cidade e, simultaneamente, para lhe demonstrar a minha solidariedade por empreender a aventura de abandonar o seu país, pelas razões que todos c

Qui, 2015-08-06 09:45

A multidão, expectante, comprimia-se na gare. O sonho concretizava-se. O comboio, engalanado a preceito, silvou nos freios e estancou. A apoteose, o libertar de pulmões em opressão de quarenta anos, extravasou. Músicas operárias de letras a condizer e com destaque para a Internacional Socialista ecoaram na nave central de St.ª Apolónia, ali junto à porta do Sol Fernandina, em Lisboa.

Dom, 2015-08-02 20:27

Sou de origem rural e com este meio mantenho uma estreita ligação, até porque me honram as minhas raízes e gosto muito da minha pequenina aldeia, Frieira. Saliente-se que se trata de uma antiga vila, com história e tradição. Considero-me daqueles que se lembram dos “caminhos velhos” porque tenho sempre “saudades da terra” e, na verdade, quando me é possível dou uma volta por esses caminhos, cada vez mais velhos e pouco calcorreados. Inerências dos tempos e das consequências do ritmo da economia e da vida.

Dom, 2015-08-02 20:26

Neste início de férias em que o tempo cálido e ausente de notícias de relevo convida ao descanso e ligeireza, decidi partilhar com os leitores um episódio que apesar de estranho é verídico, estando devidamente registado e documentado no arquivo da correspondência da Fundação Calouste Gulbenkian. Corria o ano de  1987, Portugal tinha acabado de entrar para o Clube Europeu e os portugueses iniciavam-se numa arte que teria grandes e muitos aderentes: a obtenção de subsídio!

Dom, 2015-08-02 20:24

Retomo o tema da Grécia. Muito já se escreveu sobre ele mas muito faltará escrever. Vou juntá-lo com Portugal na palavra Olissipatina (Lisboa+Atenas, em Grego).
Dois temas têm dominado a agenda sobre a Grécia: as causas da crise e a forma da resolução (apenas adiamento? segundo António Vitorino) da crise.

Dom, 2015-08-02 20:23

Terminara o depoimento a testemunha arrolada por uma das partes, quando a  julgadora, dirigindo-se à constituinte da parte contrária e oficial do seu mesmo ofício, lhe atira: «Olá, Catarina!». E troca com ela dois amistosos beijos. A prebendada quadrou com um «Olá, senhora doutora!», ensaio, porventura, para salvar a face da desastrada colega. A testemunha, perante cenário tão esclarecedor, sentiu-se ferida nos seus princípios. Atitudes, formas de proceder e gestos como aquele contribuem para fazer jus a certos queixumes e vernáculos soados amiúde nas ruas e praças públicas.

Dom, 2015-08-02 20:22

ASSUNTO–“DEDUÇÕES AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES(IRS) PARA O ANO DE 2015-DESPESAS DE EDUCAÇÃO”
 
QUESTÃO:-“ …material escolar, livros e outras despesas de educação dedutíveis ao imposto a pagar…”
 
RESPOSTA:-(elaborada em 25/07/2015)–As solicitações no sentido de continuarmos a abordar as deduções legais ao IRS para o ano de 2015 são inúmeras, facilmente se compreendendo as preocupações daqueles que sentem o peso dos impostos, nomeadamente no setor do trabalho por conta de outrem.

Dom, 2015-08-02 20:21

Reservei um quarto de hotel, pela internet, num hotel de 4 estrelas, para passar férias. Quando lá cheguei, foi-me comunicado que o meu quarto não estava disponível nem havia outros. Entretanto, propuseram-me um hotel que distava a 30 Km de distância e cuja categoria era inferior. Esta situação é legal? 
 

Dom, 2015-08-02 20:20

Sempre que oiço uma caixa, clarinete, um tambor e uma gaita-de-foles, a memória, simpática, solta-me sons e imagens das festas de Verão, realizadas no paraíso de Vinhais. Festas pimponas. E não é opinião entroncada no saudosismo serôdio do antigamente é que era bom. Sim no saudosismo dos dias felizes, luminosos, do folgar e bailar. Para a maioria, fagueira interrupção na cansativa e quotidiana procura de sustento, sustentado como ora se diz, em época marcada pela insustentabilidade de um viver no fio da navalha da precisão.

Dom, 2015-08-02 20:19

Falar de cidades nos dias de hoje tornou-se uma banalidade. Para o bem e para o mal, muito do que está a acontecer no mundo, neste preciso momento, tem uma cidade como palco ou protagonista.
Descobrimos precisamente isso quando as próprias cidades se empenham em anunciar aos gritos todas as suas façanhas ou potencialidades, escondendo debaixo do tapete as suas debilidades e problemas.

Qui, 2015-07-23 10:04

La parba, l aire la junta l aire la spalha.
 
Adaige mirandés
Quedou prometido, de l outro die, qu’habiemos de falar noutras palabras deste tiempo de las segadas. Bamos anton, apuis d’habermos bisto alguas de las cousas que se fazien nas tierras, arrirmar-mos a las eiras para fazer la trilha.

Qui, 2015-07-23 10:03

Relativamente à minha última crónica sobre a proteção de dados pessoais foram levantadas duas questões aparentemente parecidas mas que, na realidade, não o são. Amigos comentaram que este é um problema e uma consequência da contemporaneidade. É a vida moderna que exige esta “exposição” para adequação à sociedade da informação. E, contudo, nem esta parafernália responde a desafios modernos, nem tão pouco a preocupação com este tema é de agora.
 

Qui, 2015-07-23 10:01

Vivemos numa época em que a procura de acordos, baseados na colaboração, na entreajuda e na negociação, faz parte do dia-a-dia das pessoas, das organizações e dos países de todo o mundo.

Qui, 2015-07-23 10:00

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